Já passei da idade de ter orgulho “besta”, aquele que não te leva a lugar nenhum, ao contrário,
te cega e te faz perder grandes chances que a vida te dá.
Não sei fazer joguinho e muito menos me preocupo com que os outros vão falar, me preocupo
sim, com o que Deus vai achar.
Hoje, posso não saber o que quero, mas sei, exatamente, o que não quero. E, quando quero algo,
luto com todas as minhas forças, mas também sei desistir ao menor sinal de que a luta é em vão.
Sou intensa, não sei sentir pouco.
Ao mesmo tempo sou delicada e grosseira, tempestade e calmaria, frágil e forte,
como a Fênix, renasço das minhas próprias cinzas.
Aprendi a me amar, me respeitar, me valorizar e a valorizar quem me faz bem.
Sei o meu melhor e o meu pior, sim a vida me ensinou que também preciso ser “ruim”,
ser seletiva, ter ao meu lado o que me acresce, e me ensinou, principalmente, que
um coração aberto ama mais - mas também quer mais amor -
que uma alma leve sabe sorrir, ainda que esteja sangrando por dentro, pois não importa o
quão grande seja meu problema, eu tenho um Deus muito maior que me ama incondicionalmente...
E eu sou toda gratidão!